Por que a franquia Batman: Arkham precisa de seu próprio filme

Por que a franquia Batman: Arkham precisa de seu próprio filme

Por que a franquia Batman: Arkham precisa de seu próprio filme

Os populares jogos de luta da DC Comics Injustice e Injustice 2 receberam no ano passado seu próprio longa-metragem de animação. Inspirado nos jogos, o filme segue vagamente o mesmo enredo do...

Por que a franquia Batman: Arkham precisa de seu próprio filme
Imagem: Reprodução | Divulgação
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Os populares jogos de luta da DC Comics Injustice e Injustice 2 receberam no ano passado seu próprio longa-metragem de animação. Inspirado nos jogos, o filme segue vagamente o mesmo enredo do Superman se tornando mal, com Batman e seus aliados tendo que detê-lo. Embora a história de Injustice seja boa, sem dúvida as melhores histórias contadas nos jogos da DC estão na popular franquia Arkham.

 


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Em 2009, a desenvolvedora Rocksteady Studios lançou Batman: Arkham Asylum com aclamação da crítica. Não só a jogabilidade foi elogiada por sua mecânica de combate, mas a história era incrivelmente madura e convincente, especialmente em comparação com outros jogos de super-heróis da época. 


O jogo começa com Batman enviando o Coringa, dublado pelo icônico Mark Hamill, para o Asilo Arkham. Mas as coisas aumentam drasticamente quando todos os vilões surgem e causam estragos na ilha, deixando Batman para derrubá-los um por um.

Histórias de super-heróis com vários vilões muitas vezes podem parecer lotadas e desfocadas, no entanto, Batman: Arkham Asylum foi capaz de encaixar todos os personagens naturalmente. E com a inclusão do dublador Kevin Conroy, que interpretou o Homem-Morcego em Batman: A Série Animada, fez com que os fãs se empolgassem mais com a experiência.


Por que a franquia Batman: Arkham precisa de seu próprio filme

Embora Batman: Arkham Asylum esteja cheio de tanto conteúdo que, no mínimo, precisaria de seu próprio filme, existem outras duas sequências com histórias igualmente boas e mais convincentes. Batman: Arkham City levou a franquia para um mundo aberto, mais uma vez recebendo elogios da crítica. 


O jogo começa com Bruce Wayne sendo jogado em Arkham City, uma seção cercada por muros em Gotham, onde os criminosos correm soltos. Muito parecido com o primeiro jogo, Batman deve lidar com os vilões um por um, mas o que se destaca em Arkham City são as atuações.

A versão de Mark Hamill do Coringa é uma atuação com qualidade de filme, com ele e o Cavaleiro das Trevas chegando a uma conclusão emocional que solidifica o jogo como uma das melhores histórias do Batman / Coringa já contadas. Terminando a franquia está Batman: Arkham Knight, que melhora ainda mais a narrativa cinematográfica. 

Por que a franquia Batman: Arkham precisa de seu próprio filme

Enfrentando sua maior ameaça até agora, o Homem-Morcego deve impedir o Espantalho de aterrorizar toda a cidade com sua toxina do medo, enquanto enfrenta seus próprios demônios internos. Com tantas adaptações de Batman por aí, muito poucas realmente seguem o herói até o final de sua carreira, mas Arkham Knight oferece um final adequado, cheio de emoção e lágrimas. 

Ele também apresenta cenas com performances que fazem parecer que os jogadores estão assistindo a um filme. Embora existam outros jogos notáveis ​​da franquia, como Arkham Origins, uma prequel desenvolvida pela WB Games Montreal, os três principais jogos principais oferecem um pacote completo. 

E definitivamente seria um grande compromisso adaptar os jogos, já que cada um está repleto de pelo menos mais de dez horas de conteúdo e histórias importantes. Mas mesmo seguir vagamente o enredo principal agradaria os fãs e levaria essas incríveis histórias do Batman a um público mais amplo.

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Créditos: CBR

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