Bilheteria Brasil: Agosto é o segundo pior mês do ano

Na bilheteria brasileira, a falta de lançamentos muito fortes fez o mês de agosto ser o segundo pior de 2022 em termos de vendas de ingressos.

Bilheteria Brasil: Agosto é o segundo pior mês do ano

Na bilheteria brasileira, a falta de lançamentos muito fortes fez o mês de agosto ser o segundo pior de 2022 em termos de vendas de ingressos.

Bilheteria Brasil: Agosto é o segundo pior mês do ano
SALAS (QUASE) VAZIAS
Imagem: Reprodução | Divulgação
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Depois de um excelente mês de julho, os cinemas viram a bilheteria sofrer uma queda brutal no número de ingressos em agosto – o segundo pior do ano até o momento.




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Segundo dados da FilmeB, ao longo do mês de agosto as salas brasileiras venderam pouco menos de 5 milhões de ingressos e arrecadaram R$ 91 milhões. Trata-se de uma queda de 65% em relação a julho, que havia sido o melhor do ano até então.

Para se ter uma ideia, os dois filmes que mais venderam ingressos em agosto na realidade estrearam em julho: Minions 2: A Origem de Gru e Thor: Amor e Trovão. Apesar do fim das férias, a animação da Illumination e o longa da Marvel levaram respectivamente 858 mil e 743 mil pessoas às salas ao longo do mês (no total, eles possuem 6,3 milhões e 6,2 milhões de ingressos vendidos).


É um sinal claro do quanto o mês foi totalmente vazio de blockbusters que pudessem ter atraído o público às salas. Se o ano até o momento tinha no mínimo duas opções de peso a cada mês, agosto foi inteiramente dependente dos longas que abriram em julho.

Bilheteria do Brasil em agosto foi liderada por Minions 2: A Origem de Gru


Coube a Minions 2, que estreou em julho, ser o grande filme de agosto

E a situação não mostra sinais de melhoria, pelo contrário. As salas nacionais não receberão um grande blockbuster pelo menos até o final de outubro, quando o aguardado Adão Negro finalmente chegará às telas.

Afinal, o fim do ano promete ser movimentado, com o citado longa da DC, Pantera Negra: Wakanda para Sempre e Avatar: O Caminho da Água, entre outros. Ou seja, ao contrário de na época da pandemia, quando nem sabíamos quando poderíamos voltar a assistir blockbusters muito aguardados nos cinemas, ao menos a atual seca promete ser temporária.


Só esperemos que, assim que essa crise ficar para trás, Hollywood procure evitar ficar sem suprir a grande demanda que existe por grandes filmes nos cinemas.

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