Ghostbusters: Mais Além estreia com US$ 60 milhões globalmente

Ghostbusters: Mais Além estreia com US$ 60 milhões globalmente

Ghostbusters: Mais Além estreia com US$ 60 milhões globalmente

Nova sequência dos clássicos longas dos Caça-Fantasmas dos anos 1980, Ghostbusters: Mais Além teve uma estreia decente de US$ 60 milhões ao redor do planeta. Nos EUA, o filme...

Ghostbusters: Mais Além estreia com US$ 60 milhões globalmente
Imagem: Reprodução | Divulgação
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Nova sequência dos clássicos longas dos Caça-Fantasmas dos anos 1980, Ghostbusters: Mais Além teve uma estreia decente de US$ 60 milhões ao redor do planeta.

Nos EUA, o filme ficou em primeiro lugar durante o fim de semana e arrecadou bons US$ 44 milhões. Trata-se da nona maior estreia do ano na bilheteria americana e a maior para um filme explicitamente familiar, superando os US$ 35 milhões de Jungle Cruise e os US$ 31 milhões de Space Jam: Um Novo Legado em julho. 


Curiosamente, foi uma estreia bastante próxima do reboot de 2016, que faturou US$ 46 milhões em seu primeiro fim de semana em julho daquele ano. Envolvido em controvérsias online simplesmente por ter um elenco principal feminino, a abertura de Caça-Fantasmas foi tida como decepcionante pela mídia.

Mas por que os US$ 44 milhões de Ghostbusters: Mais Além foram vistos de maneira positiva enquanto os US$ 46 milhões do longa de 2016 não? Simples: o orçamento. O filme estrelado por Melissa McCarthy e Kate McKinnon precisou de US$ 144 milhões para ser produzido, de modo que sua bilheteria (US$ 128,3 milhões nos EUA e US$ 229 milhões global) acabou sendo insuficiente para cobrir os custos. Já Ghostbusters: Mais Além custou apenas US$ 75 milhões, o que lhe permitirá arrecadar bem menos do que o reboot e ainda dar lucro.


Afinal, a Sony/Columbia parece ter aprendido a lição: a franquia dos(as) Caça-Fantasmas é bem mais forte nos EUA do que fora de lá. O longa de 2016 foi prejudicado pela performance fraquíssima na bilheteria internacional, que acabou resultando num prejuízo de US$ 80 milhões para o estúdio. Cinco anos depois, a história também se repetiu: dos US$ 60 milhões global que o longa de Jason Reitman (filho de Ivan Reitman, diretor dos dois primeiros filmes oitentistas dos Caça-Fantasmas) faturou, US$ 44 milhões (ou 73%) vieram da América do Norte.

Enfim, o estúdio estava ciente das limitações da franquia (como sua fraca penetração em mercados que não possuem tanta nostalgia pelo longa original de 1984), mas ao mesmo tempo soube construir um longa não muito caro e feito sob medida para agradar os fãs originais e ao mesmo tempo introduzi-la a uma nova geração. Os críticos podem ter ficado incomodados com o excesso de fanservice (o longa tem 62% no Rotten Tomatoes), mas o público em sua grande maioria aprovou o longa (96% da nota da audiência no RT e A- no CinemaScore). Com isso, espera-se que ele tenha um bom desempenho pós-estreia, mesmo competindo pela atenção do público familiar com a nova animação da Disney, Encanto, que estreia na semana que vem.


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