[CRÍTICA] Ambulância: Um Dia de Crime não cativa além de suas explosões

[CRÍTICA] Ambulância: Um Dia de Crime não cativa além de suas explosões

[CRÍTICA] Ambulância: Um Dia de Crime não cativa além de suas explosões

Ambulância: Um Dia de Crime estreia essa semana ainda e teremos um dos nomes mais conhecidos do cinema dirigindo o filme, Michael Bay. O diretor caiu no gosto do...

[CRÍTICA] Ambulância: Um Dia de Crime não cativa além de suas explosões
Imagem: Reprodução | Divulgação
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Ambulância: Um Dia de Crime estreia essa semana ainda e teremos um dos nomes mais conhecidos do cinema dirigindo o filme, Michael Bay. O diretor caiu no gosto do público principalmente por seus filmes da franquia Transformers.

Agora, ele chega com um novo longa, que tenta chamar a atenção, mas dependendo da vibe em que você estiver, não funciona. Mesmo sendo um filme com grandes nomes, chega um momento que ele se tonar cansativo e você só quer que acabe. Confira agora mesmo a crítica do longa aqui no Legado Plus.


Ambulância: Um Dia de Crime é cansativo e fora da caixinha

Todo mundo conhece os jeitos de Michael Bay nos filmes que ele fez, isso é quase como se fosse uma marca do diretor. Entretanto, neste novo projeto, por mais que tenham nomes e atuações de peso, que tentam pegar no seu emocional, o filme não passa de uma versão de polícia e ladrão sob rodas.

A história de Ambulância: Um Dia de Crime começa quando Will Sharp (Yahya Abdul-Mateen II) precisa de uma boa grana para salvar a sua esposa, que está com câncer. Com isso, ele vai atrás de seu irmão Danny (Jake Gyllenhaal) e o rapaz acaba o colocando em um roubo a um banco de Los Angeles.


Dali em diante, tudo o que você vê é a polícia tentando capturar os dois criminosos, com o plus de se ter uma socorrista como refém dentro da ambulância. O longa tem explosões, batidas de carros, escapadas – que os personagens julgam ser – inteligentes. Mas é apenas isso.

Confira a crítica de Ambulância: Um Dia de Crime - legadoplus


Por mais que tenha toda um background ao redor do filme, na tentativa de fazer com que você entenda a história e capte o que o longa quer passar, não casa. Ele se torna cansativo, com momentos em que você não vê a hora de acabar porque simplesmente se cansou da perseguição.

Em determinadas situações, Ambulância: Um Dia de Crime não faz sentido algum, por coisas que você olha e pensa “se fosse na vida real, uma tragédia já tinha acontecido”. Não dá pra levar a sério quase nenhum momento do filme, como em uma parte que eles estão em uma perseguição policial e decidem, juntos, ouvir música. Do nada. Apenas por remeter a infância deles.


Por mais que muitos gostem de Michael Bay, Ambulância: Um Dia de Crime parece uma versão de Velocidade Máxima, mas sem sentido algum. Só com o prazer de se ver explosões, carros batendo e um Jake Gyllenhaal surtado por dinheiro.

Por mais que tenha atuações boas, não é o suficiente

As atuações Jake Gyllenhaal, Yahya Abdul-Mateen II e Eíza González são boas, você sente a tensão entre os personagens. Entende que um é importante para a história do outro ali presente no filme, mas isso só não basta. Por mais que seja algo bacana de se ver nas telonas, nem só de atuações vive um filme.

Não adianta adicionar grandes nomes para fazer uma atuação impecável, sendo que toda a história de fundo não tem sentido algum e destoa totalmente disso.

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Se você quer um filme para passar o tempo, Ambulância: Um Dia de Crime pode ser uma boa escolha para o momento. Entretanto, não vá pensando que o filme é uma obra prima, porque não é. Por mais que Michael Bay saiba o que está fazendo, é só mais um trabalho dele resumido a explosões.

O longa estreia na quinta-feira, dia 24 de março.

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