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Home Bilheteria

Aves de Rapina consegue respiro na bilheteria brasileira

Avbes de Rapina teve boa sustentação no Brasil por ser o maior filme de ação em cartaz.

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
2 de março de 2020
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Não foi só nos EUA que Aves de Rapina parou, pelo menos por um fim de semana, de despencar insanamente nas bilheterias. Aqui no Brasil, graças a concorrentes lamentáveis (a comédia da DC é basicamente o único filme de ação de grande orçamento em cartaz), Aves conseguiu se segurar bem, e talvez tenha uma (tardia) trajetória positiva nas bilheterias.

Em quinto lugar no ranking do fim de semana no país, Aves arrecadou mais R$ 1,67 milhão e levou outras 102 mil pessoas aos cinemas. Ao todo, a bilheteria do filme é de R$ 29 milhões, com ele tendo vendido 1,86 milhão de ingressos. Trata-se da quarta maior bilheteria para um filme lançado em 2020 no Brasil, atrás dos infantis Frozen II, Jumanji: Próxima Fase e Sonic: O Filme – e sem a menor possibilidade de alcançar qualquer um desses.

Por outro lado, Aves caiu apenas 25,3% em comparação com a semana passada. É uma queda melhor que as que o longa vinha sofrendo até então, quando ia despencando semana após semana. Como dito acima, trata-se da única opção para quem quer ver um filme de ação e aventura, com muitos de seus concorrentes sendo ou longas de terror para adultos (Maria e João: O Conto das Bruxas, O Homem Invisível) ou aventuras para toda a família (Sonic, Dolittle, o futuro Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica). Portanto, Aves foi capaz de conquistar um nicho para si.

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E, com o novo longa de Vin Diesel Bloodshot provavelmente naufragando, esta vantagem deverá durar até 26 de março, com a estreia de Mulan, pois este aparenta ser um mês mais fraco do que o comum, sem nenhum blockbuster do calibre de um Logan, Capitã Marvel ou A Bela e a Fera. Portanto, se Aves de Rapina não perder muitas salas, pode acabar com uma bilheteria bem acima dos 2 milhões de ingressos. Não seria o suficiente para ser considerado um sucesso, porém daria provas da resiliência do longa, e que ele finalmente encontrou algum público.

Se formos otimistas, podemos supor uma performance pós-quarta semana similar à de Deadpool, que lhe daria um público de 2,1 milhões de pessoas, ou pouco abaixo do fim de semana de estreia de Esquadrão Suicida. Porém, uma performance pior, como a de O Homem de Aço, leva Aves a apenas 1,93 milhão de ingressos vendidos.

Enfim, uma performance lamentável para a DC, que acumulou sucessos de bilheteria no Brasil: com a exceção de Shazam!, todos os outros longas desde Batman vs Superman conquistaram bilheterias excelentes no país. A Warner terá que conduzir diversas análises para saber o que exatamente deu errado com o marketing de Aves de Rapina, que não conseguiu deixar ninguém animado para o longa.

Tiago Vieira

Tiago Vieira

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