Bilheteria Brasil: Lightyear é a maior abertura do ano para uma animação
Ao contrário do que aconteceu nos EUA, aqui no Brasil Lightyear estreou em primeiro lugar, superando (por pouco) o veterano Jurassic World: Domínio. LEIA TAMBÉM! Publicidade...
Compartilhe: Tiago
Publicado em 20/6/2022 - 23h28
Ao contrário do que aconteceu nos EUA, aqui no Brasil Lightyear estreou em primeiro lugar, superando (por pouco) o veterano Jurassic World: Domínio.
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A animação da Pixar vendeu 567 mil ingressos entre quinta e domingo no país, enquanto Domínio vendeu 554 mil e Top Gun: Maverick, 492 mil. Lightyear também arrecadou R$ 12,1 milhões no fim de semana, com seus dois concorrentes faturando R$ 11,6 milhões cada. De um modo geral, os três filmes concentraram a maior parte do público e renda do fim de semana.
Assim, Lightyear não teve dificuldades em tomar de Sing 2 (313 mil ingressos no primeiro fim de semana) o recorde de maior abertura do ano e desde o início da pandemia para uma animação. Claro, para conseguir essa vitória, Lightyear teve a seu favor o fato de ser atraente também para adultos nostálgicos que cresceram com a franquia Toy Story, enquanto Sing 2 é voltado quase que exclusivamente para crianças menores.
Dito isso, a história de origem do astronauta Buzz Lightyear não é a maior estreia do ano no Brasil para um filme infantil – este título ainda pertence a Sonic 2, que vendeu 835 mil ingressos em sua abertura. Tanto a animação da Pixar quanto a sequência do ouriço, porém, devem ceder seus recordes nos próximos dias para Minions 2: A Origem de Gru, o qual, se tudo correr bem, será o maior título para crianças desde antes da pandemia.
Lightyear é o maior fim de semana de estreia para uma animação desde Frozen II
Voltando a Lightyear, tal como nos EUA, aqui no Brasil sua abertura também ficou levemente abaixo do que seria o esperado para um título “médio” da Pixar. Tirando o poderoso trio composto por Procurando Dory, Os Incríveis 2 e Toy Story 4, que venderam mais de 1,5 milhão de ingressos em suas estreias, grande parte dos longas da empresa lançados na última década ficaram entre 600 mil e 800 mil de público de abertura.
São filmes como Valente, Universidade Monstros, Divertida Mente, O Bom Dinossauro e Carros 2 e 3, que estrearam com mais de 600 mil ingressos. Lightyear, como você viu, por pouco não conseguiu alcançar esse patamar de seus colegas de estúdio. E nem adianta culpar apenas a pandemia, que, afinal, não impediu que Sonic 2 tivesse uma abertura acima da do primeiro.
Ainda assim, não foi a menor abertura brasileira da história da Pixar. Viva: A Vida é uma Festa e Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica, por exemplo, venderam respectivamente 368 mil e 260 mil ingressos em suas estreias.
Tanto na América do Norte quanto no Brasil, a falta de hype fez Lightyear ficar num medíocre meio termo entre seus colegas de Pixar, abaixo da média dos longas mais bem sucedidos, mas não tão lá no fundo. Será que o estúdio vai ter que lançar um Toy Story 5, Os Incríveis 3 ou Procurando Nemo Novamente para voltar a quebrar recordes de bilheteria?
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[créditos: FilmeB]