Bilheteria Brasil: Frozen 2 já é a sexta maior animação da história no país

Embora não vá alcançar os números de O Rei Leão, Frozen 2 continua sua trajetória de sucesso nas bilheterias tupiniquins, e certamente vai figurar entre as maiores animações da história...

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Compartilhe: Tiago
Publicado em 30/1/2020 - 19h40


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Embora não vá alcançar os números de O Rei Leão, Frozen 2 continua sua trajetória de sucesso nas bilheterias tupiniquins, e certamente vai figurar entre as maiores animações da história no país.

 

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O segundo filme das princesas Anna e Elsa vendeu 325 mil ingressos e arrecadou R$ 5,3 milhões em seu quarto fim de semana no país. No total, o longa possui um público nacional de 7,2 milhões de pessoas, e uma bilheteria de R$ 114 milhões, conquistados após apenas 24 dias em cartaz no Brasil. 

 

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Com isso, Frozen II agora é o 25º maior faturamento (em reais) da história, bem como a 6ª animação de maior bilheteria, tendo conquistado ambas as posições nesses rankings após superar Procurando Dory (R$ 113,4 milhões). À frente das princesas de Arendelle, temos duas animações da Illumination/Universal, duas da Pixar e um… remake. São eles Minions (R$ 120 milhões), Toy Story 4 (R$ 124,5 milhões), Meu Malvado Favorito 3 (R$ 126 milhões), Os Incríveis 2 (R$ 145 milhões) e O Rei Leão do ano passado (R$ 266 milhões).

 

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Considerando que o remake do épico de Simba e Mufasa está num nível totalmente diferente, a batalha será entre Frozen II e Os Incríveis 2 pelo posto de segunda maior bilheteria nacional (ou A maior, se você não considerar O Rei Leão uma animação) para um desenho. 

 

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Quanto ao número de ingressos vendidos, a posição de Frozen II é mais humilde, mas ao menos o filme já é uma das 10 animações mais assistidas no cinema na história do país. As outras são O Rei Leão (16,2 milhões), Os Incríveis 2 (9,88 milhões), A Era do Gelo 3 (9,26 milhões – tendo estreado em 2009, este filme foi o recordista por nove anos), Meu Malvado Favorito 3 (8,99 milhões), Minions (8,92 milhões), A Era do Gelo 4 (8,71 milhões), Procurando Dory (8,2 milhões), Toy Story 4 (7,95 milhões) e Shrek para Sempre (7,38 milhões).

 

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Por enquanto, o público do longa após quatro semanas em cartaz é pouco atrás do de Os Incríveis 2 (7,5 milhões) e similar aos de Minions e Meu Malvado 3 (ambos também com 7,2 milhões). O problema, porém, é que o filme parece estar perdendo o gás com velocidade, o que é mais típico de blockbusters muito aguardados da Marvel e da DC do que de um filme para a família. Sua queda no número de ingressos vendidos entre a semana passada e esta foi de 46%, bem acima da média para uma animação na quarta semana.

 

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Além disso, nos próximos dias haverá o retorno às aulas após as férias de verão. Com as crianças na escola, será bem mais difícil para Frozen II continuar com números gigantescos. Caso o longa desempenhe como Minions, que teve uma queda parecida na quarta semana (40%), sai de cartaz com 8,92 milhões de espectadores – praticamente empatado com o filme da Illumination.

 

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O problema é que a quarta semana das criaturas amarelas ocorreu bem no meio de julho de 2015, quando ainda havia bem mais dias de férias pela frente. Desse modo, 19% do que veio a ser seu público final foi conquistado após seu quarto final de semana. Já as animações de janeiro da Disney, como dito acima, neste período já estão se aproximando bem mais do período de aulas, e por isso a porcentagem de seu público final obtida após a quarta semana é bem mais humilde: 11,4% para WiFi Ralph, 13% para o primeiro Frozen e 16% para Moana.

 

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Na melhor das hipóteses, um desempenho similar ao da princesa polinésia leva Frozen II a um público final de 8,57 milhões de ingressos. Ainda é muita coisa, seria a sétima animação mais assistida da história, porém levemente decepcionante após a gigantesca estreia do longa.

 

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Depois de Frozen II e Toy Story 4 (ambos quebrando o recorde de maior estreia para uma animação no Brasil, um atrás do outro), creio que estejamos testemunhando o nascimento de um fenômeno: as animações infantis que desempenham como blockbusters de super-heróis, ou seja, números grandes nas primeiras semanas e quedas duras posteriores. Em média, um filme da Marvel leva 25%, ou um quarto, de seu público aos cinemas brasileiros no fim de semana de estreia; já para uma animação da Disney, Pixar ou Illumination, essa proporção é em torno dos 18%. 

 

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No entanto, para Toy Story 4 ela foi justamente de 24,5%, bem próximo à média da Marvel, e se Frozen II tiver o desempenho semelhante ao de Moana citado acima, ele será de 23,4%. Bem, ao menos o quarto longa dos brinquedos tinha a desculpa de estar enfrentando Turma da Mônica: Laços, Homem-Aranha: Longe de Casa e O Rei Leão

 

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