[CRÍTICA] Grease: Rise of the Pink Ladies consegue homenagear a obra base e ainda ser original!

Confira o que o Legado Plus achou da série prequel de Grease, produzida e divulgada pela Paramount:

[CRÍTICA] Grease: Rise of the Pink Ladies consegue homenagear a obra base e ainda ser original!

Confira o que o Legado Plus achou da série prequel de Grease, produzida e divulgada pela Paramount:

[CRÍTICA] Grease: Rise of the Pink Ladies consegue homenagear a obra base e ainda ser original!
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Imagem: Reprodução | Divulgação
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E se você pudesse voltar, de alguma forma, até o universo do seu filme musical favorito. Mesmo que tivesse anos da estreia dele? É exatamente essa sensação que você tem ao assistir Grease: Rise of the Pink Ladies, a série prequel de um dos maiores sucessos do cinema, Grease: Nos Tempos da Brilhantina.




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Entretanto, a trama vai além da nostalgia e da saudade que os fãs podem sentir ao falar sobre Sandy e Danny, interpretados por Olivia Newton-John e John Travolta. Grease: Rise of the Pink Ladies mostra que uma boa obra pode, além de homenagear, construir seu próprio caminho e brilhar tanto quanto.

Confira a crítica de Grease: Rise of the Pink Ladies, sem spoilers, aqui no Legado Plus.


Série brilha com homenagens, mas história original é 100% o foco

Quando se fala em clássicos de cinema, é claro que muitos fãs não querem que a história seja mudada ou que estraguem aquela lembrança boa que eles têm com a trama. Entretanto, o maior acerto de Grease: Rise of the Pink Ladies é o fato de que eles conseguem trazer a atmosfera cativante de Grease (1978) e também construir seu próprio caminho.

A trama toda começa quando uma eleição está pronta para tomar conta de Rydell High e Jane Facciano tem um envolvimento com Buddy Aldrich. Entretanto, as fofocas começam rondar a escola, tratando a garota como uma verdadeira depravada. Por isso, seu, até então, namorado decide que eles precisam participar das eleições de forma separada.


É quando Jane nota que enquanto Buddy está lutando por uma escola tradicional, cheia de regras e que excluem boa parte dos alunos, ela quer algo que possa incluir a todos. Então, ela se reúne com Olivia, Nancy e Cyntia, prontas para revolucionar a escola e criam as Pink Ladies (é, a gangue que você conhece do filme original).

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Então a trama começa a girar entre os problemas que as amigas enfrentam, além de seus problemas próprios. Mas sempre com um ponto: o quanto pode ser difícil ser uma mulher nos anos 50? Não serem ouvidas, terem que abaixar a cabeça, acatarem ordens porque estudam para serem donas de casa e o tabu sobre a sexualidade… Tudo isso é colocado em xeque enquanto vemos a evolução das quatro amigas que mostram que vieram para ficar e se impor.

Grease: Rise of the Pink Ladies conta com inúmeras homenagens para Grease. Em cada episódio que você assistir, você vai encontrar um pouquinho daquele universo que John Travolta e Olivia Newton-John tornaram tão famoso. Porém, a graça da série é que ela se constrói e se fortalece cada vez mais com a sua própria trama.


Ela aborda assuntos completamente atuais inseridos dentro de uma década muito difícil para as mulheres, já que elas não tinham tanta voz quanto atualmente. E isso, somado ao cuidado que Annabel Oakes, criadora da série, teve ao homenagear um dos clássicos do cinema, casa tão bem que você quer muitos mais episódios da trama.

As coreografias de Jamal Sims são um presente para os fãs, além das músicas escritas por Justin Tranter que passam toda a vibe dos anos 50/60. Ou seja, a série capta todo o universo de Grease para os entusiastas de um dos maiores sucessos já vistos no cinema.

As 4 Pink Ladies são a enorme surpresa da trama

Claro que para falar de Grease: Rise of the Pink Ladies, é necessário focar nos quatro elementos principais: as fundadoras da gangue. Marisa Davila, Ari Notartomaso, Tricia Fukuhara e Cheyenne Isabel Wells são uma grande surpresa, porque elas funcionam tão bem juntas, que parece que elas já viveram aquilo por anos.

Cada uma traz um elemento que casa e combina com a gangue. Marisa apresenta a delicada e medrosa Jane; Cheyenne a ‘caliente’, mas insegura, Olivia; Ari Notartomaso é a atrapalhada e divertida Cyntia; e Tricia chega com a maluquinha e destemida Nancy. E todas elas são como um quebra-cabeças para que a história fique ainda mais incrível.

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Elas têm seu próprio brilho, daquele que faz a trama toda girar em torno delas. E isso é o que cativa ainda mais, porque quando você termina Grease: Rise of the Pink Ladies, você quer ser amiga delas. Porque elas parecem te entender ao máximo, como se você, do outro lado da tela, fizesse parte da gangue.

Por fim, Grease: Rise of the Pink Ladies é uma grata surpresa para os fãs de Grease: Nos Tempos da Brilhantina. Porque cada elemento do longa de 1978 está ali, mas você ainda sente a originalidade voando cada vez mais alto em uma trama única e perfeita para as quatro amigas.

A série termina com alguns ganchos para uma segunda temporada. Portanto, aguarde mais novidades que possam vir diretamente da Paramount.

Grease: Rise of the Pink Ladies tem 10 episódios que estão disponíveis na plataforma Paramount+. Para mais novidades, continue aqui no Legado Plus.


Você Comentou Este Artigo
  1. Grease: Ride of the Pink Ladies Brasil disse:

    Essa série tá simplesmente incrível, principalmente para os fãs do filme. Eu ,sinceramente, não esperava tanto, mas fui surpreendido positivamente. Vale muito a pena assistir. E suas palavras transmitiram exatamente o que eu pensava e ainda mais. Só um detalhe: Ari Notartomaso (Cynthia) usa pronomes neutros.

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