[CRÍTICA] Ambulância: Um Dia de Crime não cativa além de suas explosões

Ambulância: Um Dia de Crime estreia essa semana ainda e teremos um dos nomes mais conhecidos do cinema dirigindo o filme, Michael Bay. O diretor caiu no gosto do...

REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO
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Compartilhe: Mariana
Publicado em 22/3/2022 - 18h29


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Ambulância: Um Dia de Crime estreia essa semana ainda e teremos um dos nomes mais conhecidos do cinema dirigindo o filme, Michael Bay. O diretor caiu no gosto do público principalmente por seus filmes da franquia Transformers.

Agora, ele chega com um novo longa, que tenta chamar a atenção, mas dependendo da vibe em que você estiver, não funciona. Mesmo sendo um filme com grandes nomes, chega um momento que ele se tonar cansativo e você só quer que acabe. Confira agora mesmo a crítica do longa aqui no Legado Plus.

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Ambulância: Um Dia de Crime é cansativo e fora da caixinha

Todo mundo conhece os jeitos de Michael Bay nos filmes que ele fez, isso é quase como se fosse uma marca do diretor. Entretanto, neste novo projeto, por mais que tenham nomes e atuações de peso, que tentam pegar no seu emocional, o filme não passa de uma versão de polícia e ladrão sob rodas.

A história de Ambulância: Um Dia de Crime começa quando Will Sharp (Yahya Abdul-Mateen II) precisa de uma boa grana para salvar a sua esposa, que está com câncer. Com isso, ele vai atrás de seu irmão Danny (Jake Gyllenhaal) e o rapaz acaba o colocando em um roubo a um banco de Los Angeles.

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Dali em diante, tudo o que você vê é a polícia tentando capturar os dois criminosos, com o plus de se ter uma socorrista como refém dentro da ambulância. O longa tem explosões, batidas de carros, escapadas – que os personagens julgam ser – inteligentes. Mas é apenas isso.

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Por mais que tenha toda um background ao redor do filme, na tentativa de fazer com que você entenda a história e capte o que o longa quer passar, não casa. Ele se torna cansativo, com momentos em que você não vê a hora de acabar porque simplesmente se cansou da perseguição.

Em determinadas situações, Ambulância: Um Dia de Crime não faz sentido algum, por coisas que você olha e pensa “se fosse na vida real, uma tragédia já tinha acontecido”. Não dá pra levar a sério quase nenhum momento do filme, como em uma parte que eles estão em uma perseguição policial e decidem, juntos, ouvir música. Do nada. Apenas por remeter a infância deles.

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Por mais que muitos gostem de Michael Bay, Ambulância: Um Dia de Crime parece uma versão de Velocidade Máxima, mas sem sentido algum. Só com o prazer de se ver explosões, carros batendo e um Jake Gyllenhaal surtado por dinheiro.

Por mais que tenha atuações boas, não é o suficiente

As atuações Jake Gyllenhaal, Yahya Abdul-Mateen II e Eíza González são boas, você sente a tensão entre os personagens. Entende que um é importante para a história do outro ali presente no filme, mas isso só não basta. Por mais que seja algo bacana de se ver nas telonas, nem só de atuações vive um filme.

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Não adianta adicionar grandes nomes para fazer uma atuação impecável, sendo que toda a história de fundo não tem sentido algum e destoa totalmente disso.

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Se você quer um filme para passar o tempo, Ambulância: Um Dia de Crime pode ser uma boa escolha para o momento. Entretanto, não vá pensando que o filme é uma obra prima, porque não é. Por mais que Michael Bay saiba o que está fazendo, é só mais um trabalho dele resumido a explosões.

O longa estreia na quinta-feira, dia 24 de março.

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