Barbie ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão na bilheteria global

Barbie é o segundo filme de 2023, e o primeiro da Warner desde 2019, a faturar mais de US$ 1 bilhão na bilheteria global.

Barbie ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão na bilheteria global

Barbie é o segundo filme de 2023, e o primeiro da Warner desde 2019, a faturar mais de US$ 1 bilhão na bilheteria global.

Barbie ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão na bilheteria global
LIFE IN PLASTIC IS FANTASTIC
Imagem: Reprodução | Divulgação
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A onda rosa continua imparável nas bilheterias! Barbie é o segundo filme bilionário de 2023, logo atrás de Super Mario Bros.




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A comédia chegou a um total de US$ 459,4 milhões nos EUA e Canadá e US$ 572,1 milhões fora de lá, chegando a um total de US$ 1.031 bilhão na bilheteria global. Trata-se da 45ª maior arrecadação de todos os tempos (sem ajustar pela inflação), acima de Procurando Dory (US$ 1.030 bilhão) e logo atrás de Meu Malvado Favorito 3 (US$ 1.035 bilhão) e Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (US$ 1.046 bilhão).

Além disso, já é a 6ª maior arrecadação da história da Warner (novamente, sem ajustar pela inflação, lembre-se de que é um estúdio centenário), logo atrás de Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (US$ 1.34 bilhão em 2011), Aquaman (US$ 1.15 bilhão em 2018), O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (US$ 1.14 bilhão em 2003/04), Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (US$ 1.081 bilhão em 2012) e Coringa (US$ 1.074 bilhão em 2019).


Vale lembrar que Barbie precisou de apenas três semanas em cartaz para atingir todas essas marcas. Ou seja, o longa segue desempenhando no nível de um grande blockbuster da Marvel, ou de um remake live-action extremamente bem sucedido de algum clássico animado da Disney.

Por outro lado, é justamente por não ser nenhuma dessas coisas que Barbie está se saindo tão bem. Após os estúdios (e, principalmente, a Disney) saturarem o público com super-heróis, remakes live-action e novos Episódios de Star Wars ao longo da década passada, no pós-pandemia o público passou a dar prioridade para filmes que fujam do padrão que sustentou Hollywood por tantos anos.


Isso explica o sucesso de hits como Top Gun: Maverick e agora Barbie: para uma audiência que passou a última década na companhia do MCU, a mega-franquia da Disney passou a perder espaço para longas que oferecessem algo de inédito. Sim, a Marvel (e, num grau menor, a DC) ainda são forças potentes na bilheteria, mas eles foram obrigados a dividir o espaço com novos competidores.

Mas e agora? Nos anos 2010, Hollywood parecia ter encontrado a fórmula certa para atrair a audiência: transformar todas as franquias na Marvel. Mas nos dias atuais, como sustentar o bom momento que Maverick e Barbie deram aos estúdios? Fazendo continuações desses longas? Outras sequências de filmes de ação dos anos 80? Arriscar um Universo Cinematográfico da Mattel, baseado em outros brinquedos da empresa dona da Barbie?


São questões que Hollywood precisa resolver, e o quanto antes, se quiser sobreviver em um mundo que muda com rapidez.

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